quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Mensagem de Francisco de Assis ao médium Divaldo Franco - Psicografado por Chico Xavier



Mensagem retirada do CD "Seareiro do Evangelho".
Orador: Wellerson Santos

Para adquirir o CD, entre em contato pelo telefone: (31)2535-9299
E-mail: wellersonespiritismo@gmail.com
Site: http://wellersonespiritismo.blogspot.com

Palavras-chave:Divaldo Franco Chico Xavier Francisco de Assis Joanna Angelis Espiritismo Doutrina Espírita Allan Kardec Psicografia médium
Licença:

Seminário: Filhos da Dor - Prevenção e tratamentos da dependência de drogas 1/2



Seminário: Filhos da Dor - Prevenção e tratamentos da dependência de drogas com Dr. Vilson Disposti realizado no Centro Espirita Casa do Caminho de Araçatuba/SP em 14.08.2011


TAG:Seminário Filhos Dor Prevenção tratamentos dependência drogas espiritismo casa caminho ave cristo allan kardec

Seminário: Filhos da Dor - Prevenção e tratamentos da dependência de drogas 2/2


2ª parte do Seminário: Filhos da Dor - Prevenção e tratamentos da dependência de drogas com Dr. Vilson Disposti realizado no Centro Espirita Casa do Caminho de Araçatuba/SP em 14.08.2011

Palavras-chave:Seminário Filhos Dor Prevenção tratamentos dependência drogas espiritismo casa caminho ave cristo allan kardec

terça-feira, 30 de agosto de 2011

LEI DE CONSERVAÇÃO / LEI DA DESTRUIÇÃO =RESUMO

LEI DE CONSERVAÇÃO



É uma lei da natureza, que todos os seres vivos possuem em graus diferentes,desde o maquinal até o nível raciocinado.
Por que os seres vivos têm necessidade de viver para cumprimento dos desígnios da Providência Divina, sentem instintivamente a lei de conservação como parte natural de sua constituição.
Os meios de conservação dados por Deus ao homem nem sempre são entendidos, principalmente os meios que a terra lhe proporciona, que devem ser utilizados na medida do necessário, evitando o supérfluo. Quando o próprio necessário não é alcançado pelo homem no trato da terra, isto se deve pela imperícia do próprio homem que não respeita as leis naturais.
Os esbanjamentos dos recursos materiais demonstram que o homem no afã de satisfazer suas fantasias se torna imprevidente no uso, caindo no abuso e tendo que sofrer nos dias de penúria.
“A natureza não pode ser responsável pelos defeitos da organização social,nem pelas conseqüências da ambição e do amor próprio.”

a) gozo dos bens terrenos


Os bens da terra devem ser entendidos como tudo que o homem pode gozar neste mundo e, quando o homem não alcança este gozo, não pode, nem deve acusar a natureza como imprevidente, senão reconhecer que é dele a responsabilidade pelo seu sofrimento, por não saber regrar o seu viver.
Se uns têm tanto e outros pouco ou nada, deve-se reconhecer, por um lado, a existência do egoísmo que impede qualquer atitude altruísta e, por outro lado, a indolência e a acomodação, pois quem realmente busca e se esforça, por pouco que tenha, sempre está fadado a conseguir mais e melhor, se não ficar apenas a reclamar sem produzir. Os obstáculos e impedimentos, no mais das vezes, têm apenas a finalidade de experimentar a constância, a paciência e a firmeza.
Se cada um aprender a ocupar o seu lugar, não ocupando o espaço dosemelhante, a organização social tende a se apresentar de forma equilibrada e estável.
Os esforços dos vários povos que se utilizam de técnicas científicas para o aperfeiçoamento moral, provam que o homem, utilizando da inteligência, pode melhorar o seu padrão de vida, desde que não caia em círculos egoísticos e de opressão a terceiros.Estes, quando existem, geram condições de sofrimento futuro, devido a infração da lei.
A necessidade de subsistência, gera no homem a exigência do trabalho, que não deve ser escravo nem explorador. E qualquer tipo de malefício ou crime que se cometa contra o próximo, sempre gerará uma falta tipo lesa-natureza com suas conseqüências decorrentes.
Sem saúde e sem força o homem não consegue desenvolver convenientemente seu trabalho, que tem como finalidade prover as necessidades do corpo,sendo natural o seu desejo de bem-estar, desde que não conseguido a custa de outrem.


LEI DA DESTRUIÇÃO

O que chamamos destruição, nem sempre o é; não passa de uma forma de regeneração, de uma transformação, pois vivemos em um Universo em que “nada se cria,nada se perde, tudo se transforma”.
Os seres vivos para se alimentarem, reciprocamente se “destroem”, seguindo esta aparente destruição dois fins:
1)Manutenção do equilíbrio na reprodução, que poderia se tornar excessiva, quebrando a dinâmica da interdependência que existe entre os seres;
2)Utilização dos despojos do invólucro exterior que sofre a destruição. Esse invólucro é simples acessório; a parte essencial do ser pensante é o princípio inteligente, que não se destrói e se elabora nas meta morfoses diversas por que passa.
Os meios de preservação de que a própria natureza é dotada, têm a finalidade de evitar que a destruição se dê antes do tempo, o que obsta o desenvolvimento do princípio inteligente.
O medo inconsciente do homem pela morte é a manifestação do instinto de conservação animal; é a manifestação inconsciente da necessidade que seu espírito tem para se desenvolver. Por isto, deve enfrentar as provações da vida sem apelar para a fuga das reclamações, das acusações indevidas, nem tampouco, aspirar a morte física como forma de resolver os problemas que o alcançam.
A necessidade de destruição, para estabelecer o equilíbrio ecológico e psicológico, é proporcional à natureza dos mundos, cessando quando o físico e o moral se acham mais depurados do que aqui na terra; são características de mundos mais adiantados que o nosso. Aqui mesmo na terra, à medida que há uma maior depuração, o sentimento de preservação sobrepuja o de destruição, dando ao homem melhor posição no seu desenvolvimento intelectual e moral.

O direito da destruição sobre os animais, bem como para com os vegetais,está regulado pela sua necessidade, pagando o homem alto preço por qualquer abuso que cometa, denotando apenas a predominância dos seus instintos bestiais destrutivos.
Quando a destruição dos animais é evitada, por excesso de escrúpulos ou por imposição religiosa, o fato em si louvável passa a ser apenas manifestação supersticiosa, pois o homem se excede de outra maneira. Só é válida quando aceita interiormente, sem riscos para seu bem-estar, sobrevivência e sem revolta.

a) pena de morte

Terá o homem o direito de tirar a vida de outro homem, mesmo que este tenha tirado a vida de alguém?
A pena de morte é contrária à Lei de Deus, e a sua manutenção ainda é traço do atraso espiritual dos povos que a mantêm e sustentam. Há outro meio de evitar que um elemento perigoso ponha em risco a vida de outras pessoas; ademais matando o seu corpo não se está livrando a sociedade de sua influência má, negativa e revoltada, pois, como espírito, continuará associado ao meio criminoso, inspirando criaturas frágeis, que funcionam como seu instrumento de ação em busca de vingança e satisfação de seus instintos cruéis.
Procurar de todas as formas regenerar o criminoso, tentando reparar um mal que começou a se fazer quando ele foi relegado ao abandono e à marginalidade na infância, reconhecendo que a maior parte da criminalidade surge por falta de educação e condições sociais mínimas, em face do desequilíbrio existente na má distribuição dos bens e da riqueza, que são acumulados egoisticamente por pequenos grupos, que passam a vi dainteira preocupados em fazê-los crescer e preservando-os como único meio de satisfação e felicidade. A marginalidade é a cobrança social que a própria lei de causa e efeito promove pela falta do investimento na educação e nas condições básicas de sobrevivência.
Há de se notar igualmente grande parte de criminosos e assaltantes que agem de maneira refinada e elegante, escapando quase sempre das malhas da lei humana, masque jamais poderão escapar das Leis Divinas que estão presentes em todas as situações davida.
A pena de morte imposta a quem matou não encontra fundamento e justificativa na Lei Divina, porque somente o Criador pode dispor da vida da criatura.
Geralmente quem foi causa de sofrimento ao seu semelhante, virá a enfrentar situações em que sofrerá o que tenha feito a outrem sofrer, pois há leis matemáticas inscritas nos mecanismos de consciência individual e qualquer equilíbrio rompido deve ser recomposto com o trabalho de quem o desajustou. Quando a pena de morte é imposta em nome de Deus, comete-se um verdadeiro sacrilégio, pois orgulhosamente o homem se auto-promove à condição divina de distribuidor de justiça, colocando-se assim distante da compreensão verdadeira de Deus. Vaidosamente o homem se coloca na condição de substituto de Deus, sobrecarregando seu espírito com todos os males que assim promover.

  NILTON CARVALHO


segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Como o Espiritismo Vê a Violência Sexual


Como o Espiritismo Vê a Violência Sexual
Marcos Paterra
Violência sexual é um assunto engloba as situações de abuso sexual intra e extra-familiar e as situações de exploração sexual  (prostituição, tráfico/turismo sexual, pornografia); tornando complexa sua abordagem. O Brasil tem realizado importantes ações entre elas destacamos  que na  década de 1990 a violência sexual contra crianças e adolescentes passou a ser considerada um crime e uma violação aos direitos da criança ou do (a) adolescente, a partir da promulgação do ECA.[i]
Conforme informações divulgadas pela Organização das Nações Unidas, em 2006, a violência sexual tem efeitos muito profundos na saúde física e mental das vítimas, acarreta também um risco maior de elas desenvolverem problemas de saúde sexual e reprodutiva, cujas consequências podem ser imediatas ou em longo prazo. Quanto às sequelas sobre a saúde mental, também podem ser graves e prolongadas, também ocorrem mortes em consequência do ato de violência sexual, decorrentes de suicídio, da infecção pelo HIV ou de assassinato, como parte da agressão sexual ou por questões de honra. Para a ONU, a violência sexual também pode afetar profundamente o bem-estar social das vítimas, já que estas podem ser estigmatizadas e isoladas por sua família e por outras pessoas. Como se pode verificar, a violência sexual é uma preocupação em nível mundial.
A Organização Mundial da Saúde considera o abuso sexual como um fenômeno de maus-tratos na infância e na adolescência, definindo essa violência da seguinte maneira:
A exploração sexual de uma criança implica que esta seja vítima de uma pessoa sensivelmente mais idosa do que ela com a finalidade de satisfação sexual desta. O crime pode assumir diversas formas: ligações telefônicas ou obscenas, ofensa ao pudor e voyeurismo, imagens pornográficas, relações ou tentativas de relações sexuais, incestos ou prostituição de menores.”
Na ótica espírita é preciso romper com a visão clássica colocada, principalmente pela prática jurídica, em que se tem, de um lado, o autor da violência, o representante do mal, o marginal ou o psicopata; de outro, a pobre vítima, merecedora de toda pena e benevolência, e, ainda, os representantes do bem e da justiça humana; aprendemos com a doutrina que somos espíritos onde trazemos de forma representativas inúmeras vidas, dessa forma muitos  reencarnam  para participar intelectualmente de verdadeiras emboscadas visando atingir de maneira dolorosa a intimidade sexual; outros foram executores de crimes desse tipo, e agora estão tendo sua espiação. Há, espíritos benfeitores e afins que, visam amparar os envolvidos nesta espiação; perante a Lei divina sabemos que o espírito reencarnado não deve receber a agressão arbitrária em face da violência cometida por outro.
 Sobre esse aspecto Kardec nos esclarece na introdução do livro dos espíritos:
“As relações dos Espíritos com os homens são constantes. Os bons Espíritos nos atraem para o bem, nos sustentam nas provas da vida e nos ajudam a suportá-las com coragem e resignação. Os maus nos impelem para o mal: é-lhes um gozo ver-nos sucumbir e assemelhar-nos a eles.”  
A Doutrina Espírita ensina-nos a não condenar ninguém, recomendando sempre que tenhamos com todos, respeito, consideração e carinho, inclusive para com as pessoas desequilibradas sexualmente, uma vez que elas constituem espíritos que atravessam um momento difícil  em que necessitam promover a sua edificação moral, através de uma conduta sexual equilibrada. Porem, não é lícito a ninguém, a “agressão sexual”, que vem a ser uma prática criminosa, por envolver criaturas inocentes e indefesas, constituindo assim um ato de extrema violência, que por isso mesmo, deve ser combatido.


[i] ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (ECA) - Lei Federal nº 8.069, Imprensa Oficial, CONDECA, 2000.



Marcos Paterra (João Pessoa/PB)
é articulista e membro do movimento espírita paraibano,
colaborador de diversos sites e jornais espíritas

 

Tags: EspiritismoMarcosPaterraSexualViolência,Doutrina,Espirita

sábado, 27 de agosto de 2011

Cinema Paradiso, com Plínio Oliveira - Evandro Oliva


Registro da platéia, feito por Jorge Nassif Ambar, de minha participação especial no show de Plínio Oliveira, durante convenção Mundial da Ordem Rosa Cruz, no imenso teatro Guaíra, em Curitiba, Paraná. Noite inesquecível, de beleza ímpar e amor contagiante!

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As Drogas e suas Implicações Espirituais



I - Introdução
Um dos problemas mais graves da sociedade humana, na atualidade, é o consumo indiscriminado, e cada vez mais crescente, das drogas, por parte não só dos adultos, mas também dos jovens e, lamentavelmente, até das crianças, principalmente nos centros urbanos das grandes cidades.
A situação é tão preocupante, que cientistas de várias partes do Planeta, reunidos, chegaram à seguinte conclusão: "Os viciados em drogas de hoje podem não só estar pondo em risco seu próprio corpo e sua mente, mas fazendo uma espécie de roleta genética, ao projetar sombras sobre os seus filhos e netos ainda não nascidos."
Diante de tal flagelo e de suas terríveis conseqüências, não poderia o Espiritismo, Doutrina comprometida com o crescimento integral da criatura humana na sua dimensão espírito-matéria, deixar de se associar àqueles segmentos da sociedade que trabalham pela preservação da vida e dos seus ideais superiores, em seus esforços de erradicação de tão terrível ameaça.
O efeito destruidor das drogas é tão intenso que extrapola os limites do organismo físico da criatura humana, alcançando e comprometendo, substancialmente, o equilíbrio e a própria saúde do seu corpo perispiritual. Tal situação, somada àquelas de natureza fisiológica, psíquica e espiritual, principalmente as relacionadas com as vinculações a entidades desencarnadas em desalinho, respondem, indubitavelmente, pelos sofrimentos, enfermidades e desajustes emocionais e sociais a que vemos submetidos os viciados em drogas.
Em instantes tão preocupantes da caminhada evolutiva do ser humano em nosso planeta, cabe a nós, espíritas, não só difundir as informações antidrogas que nos chegam do plano espiritual benfeitor que nos assiste, mas, acima de tudo, atender aos apelos velados que esses amigos espirituais nos enviam, com seus informes e relatos contrários ao uso indiscriminado das drogas, no sentido de envidarmos esforços mais concentrados e específicos no combate às drogas, quer no seu aspecto preventivo, quer no de assistência aos já atingidos pelo mal.

II - A Ação das Drogas no Perispírito
Revela-nos a ciência médica que a droga, ao penetrar no organismo físico do viciado, atinge o aparelho circulatório, o sangue, o sistema respiratório, o cérebro e as células, principalmente as neuroniais.
Na obra "Missionários da Luz" - André Luiz ( pág. 221 - Edição FEB), lemos: "O corpo perispiritual, que dá forma aos elementos celulares, está fortemente radicado no sangue. O sangue é elemento básico de equilíbrio do corpo perispiritual." Em "Evolução em dois Mundos", o mesmo autor espiritual revela-nos que os neurônios guardam relação íntima com o perispírito.
Comparando as informações dessas obras com as da ciência médica, conclui-se que a agressão das drogas ao sangue e às células neuroniais também refletirá nas regiões correlatas do corpo perispiritual, em forma de lesões e deformações consideráveis que, em alguns casos, podem chegar até a comprometer a própria aparência humana do perispírito. Tal violência concorre até mesmo para o surgimento de um acentuado desequilíbrio do Espírito, uma vez que "o perispírito funciona, em relação a esse, como uma espécie de filtro na dosagem e adaptação das energias espirituais junto ao corpo físico e vice-versa.
Por vezes o consumo das drogas se faz tão excessivo, que as energias, oriundas do perispírito para o corpo físico, são bloqueadas no seu curso e retornam aos centros de força.

III - A Ação dos Espíritos Inferiores Junto ao Viciado
Esta ação pode ser percebida através das alterações no comportamento do viciado, dos danos adicionais ao seu organismo perispiritual, já tão agredido pelas drogas, e das conseqüências futuras e penosas que experimentará quando estiver na condição de espírito desencarnado, vinculado a regiões espirituais inferiores.
Sabemos que, após a desencarnação, o Espírito guarda, por certo tempo, que pode ser longo ou curto, seus condicionamentos, tendências e vícios de encarnado. O Espírito de um viciado em drogas, por exemplo, em face do estado de dependência a que ainda se acha submetido, no outro lado da vida, sente o desejo e a necessidade de consumir a droga. Somente a forma de satisfazer seu desejo é que varia, já que a condição de desencarnado não lhe permite proceder como quando na carne. Como Espírito precisará vincular-se à mente de um viciado, de início, para transmitir-lhe seus anseios de consumo da droga, posteriormente, para saciar sua necessidade, valendo-se para tal do recurso da vampirização das emanações tóxicas impregnadas no perispírito do viciado, ou da inalação dessas mesmas emanações quando a droga estiver sendo consumida.
"O Espírito de um viciado em drogas, em face do estado de dependência a que se acha submetido, no outro lado da vida, sente o desejo e a necessidade de consumir a droga."
Essa sobrecarga mental, indevida, afeta tão seriamente o cérebro, a ponto de ter suas funções alteradas, com conseqüente queda no rendimento físico, intelectual e emocional do viciado. Segundo Emmanuel, "o viciado, ao alimentar o vício dessas entidades que a ele se apegam, para usufruir das mesmas inalações inebriantes, através de um processo de simbiose em níveis vibratórios, coleta em seu prejuízo as impregnações fluídicas maléficas daquelas, tornando-se enfermiço, triste, grosseiro, infeliz, preso à vontade de entidades inferiores, sem o domínio da consciência dos seus verdadeiros desejos".

IV - Contribuição do Centro Espírita no trabalho antidrogas desenvolvido pelos Benfeitores Espirituais
A Casa Espírita, como Pronto-Socorro espiritual, muito pode contribuir com os Espíritos Superiores, no trabalho de prevenção e auxílio às vítimas das drogas nos dois lados da vida.
Com certeza, essa contribuição poderia ocorrer através de medidas que, no dia-a-dia da Instituição, ensejassem:
Um incentivo cada vez mais constante às atividades de evangelização da infncia e da juventude, principalmente com sua implantação, caso a Instituição ainda não tenha implantado.
Estimular seus freqüentadores, em particular a família do viciado em tratamento, à prática do Evangelho no Lar. Essas pequenas reuniões, quando realizadas com o devido envolvimento e sinceridade de propósitos, são fontes sublimes de socorro às entidades sofredoras, além, naturalmente, de concorrer para o estreitamento dos laços afetivos familiares, o que decerto estimulará o viciado, por exemplo, a perseverar no seu propósito de libertar-se das drogas ou a dar o primeiro passo nesse sentido.
Preparar devidamente seu corpo mediúnico para o sublime exercício da mediunidade com Jesus, condição essencial ao socorro às vítimas das drogas, até mesmos as desencarnadas.
No diálogo fraterno com o viciado e seus familiares, sejam-lhes colocados à disposição os recursos socorristas do tratamento espiritual: passe, desobsessão, água fluidificada e reforma íntima.
Criar, no trabalho assistencial da Casa, uma atividade que enseje o diálogo, a orientação, o acompanhamento e o esclarecimento, como fundamentação doutrinária, ao viciado e a seus familiares.

V - Conclusão
Diante dos fatos e dos acontecimentos que estão a envolver a criatura humana, enredada no vício das drogas, geradoras de tantas misérias morais, sociais, suicídios e loucuras, nós, espíritas, não podemos deixar de considerar essa realidade, nem tampouco deixar de concorrer para a erradicação desse terrível flagelo que hoje assola a Humanidade. Nesse sentido, urge que intensifiquemos e aprimoremos cada vez mais as ações de ordem preventiva e terapêutica, já em curso em nossas Instituições, e que, também, criemos outros mecanismos de ação mais específicos nesse campo, sempre em sintonia com os ensinamentos do Espiritismo e seu propósito de bem concorrer para a ascensão espiritual da criatura humana às faixas superiores da vida.

Tags: compartilhandodrogasreflexão

http://www.mundoespirita.com.br/antigo/jornal/jornal98/asdrogas.htm

Missão dos Espíritos - Paulo Roberto & Juarez P. Costa



Realizado dia 23/08/2011 (terça-feira as21 horas), na sala do PalTalk
Falando Espiritismo na Rede Amigo

Tags: Costa, Juarez, Paulo, Roberto, amigo, espiritismo, espirta, espíritos, falando, missão, rede, Mais...

O Fluído Cósmico (ou Universal) e seus Derivados - Exposição: Juarez P Costa



Realizada no dia 23/08/2011 (terça-feira as 15 horas) no PalTalk
Sala Falando Espiritismo na Rede Amigo  



Tags: costa, cósmico, espiritismo, falando, fluido, juarez, sala, universal


sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Família: Quem são esses Espíritos?

ADEILSON SALLES




Família: Quem são esses Espíritos? Adeilson Salles no 3º Encontro de Amigos de Chico Xavier em Guaxupé-MG no dia 23.07.2011

Palavras-chave:palestra espirita espiritismo adeilson salles familia espíritos encontro amigos chico xavier guaxupé

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Seminário Transição Planetária - A Terra como Mundo de Regeneração 1/2

A Terra como Mundo de Regeneração 1/2
Dr. Luiz Carlos Barros Costa




Seminário Transição Planetária - A Terra como Mundo de Regeneração com Dr. Luiz Carlos Barros Costa realizado em 21.08.2011 no Centro Espírita Amor, Luz e Verdade na cidade de Auriflama-SP. Baseado no livro Transição Planetária psicografado por Divaldo Pereira Franco, espírito Manoel Philomeno de Miranda


Palavras-chave:Seminário Transição Planetária Terra Mundo Regeneração Luiz Carlos Barros Costa Divaldo Franco Manoel Philomeno Miranda Alcione espiritismo tsunami sexolatria

Seminário Transição Planetária - A Terra como Mundo de Regeneração 2/2


A Terra como Mundo de Regeneração 2/2
 Dr. Luiz Carlos Barros CostaSeminário Transição Planetária - A Terra como Mundo de Regeneração com Dr. Luiz Carlos Barros Costa realizado em 21.08.2011 no Centro Espírita Amor, Luz e Verdade na cidade de Auriflama-SP. Baseado no livro Transição Planetária psicografado por Divaldo Pereira Franco, espírito Manoel Philomeno de Miranda

Palavras-chave:Seminário Transição Planetária Terra Mundo Regeneração Luiz Carlos Barros Costa Divaldo Franco Manoel Philomeno Miranda Alcione espiritismo tsunami sexolatria

LEI DO TRABALHO - resumo


LEI DO TRABALHO
A necessidade do trabalho é lei da natureza, isto é, é intrínseco no homem ter que trabalhar, para desenvolver seu potencial intelectual e moral. Tanto é trabalho o do corpo quanto o da inteligência e, como resultado, temos uma aplicação moral deste trabalho, revertendo para o próprio indivíduo e para aqueles que o cercam, aumentando seu patrimônio material e espiritual, do qual deve usufruir para a sua felicidade.Enquanto o trabalho animal é puramente instintivo e condicionado, o do homem é racional e criativo, permitindo-lhe desenvolver sues potenciais divinos pois não visa apenas a conservação do corpo e os bens materiais. 
O homem evoluído, faz do trabalho um meio para atingir seus fins espirituais de socialização.
O trabalho existe em função das necessidades que, quanto menos materiais sejam, inclinam o homem para um trabalho menos penoso sob o ponto de vista físico. As necessidades materiais exigem um trabalho material, as espirituais, um espiritual.
Quanto mais meios o homem possui para a sua manutenção e sustento, mais obrigação moral te de ser útil aos semelhantes, pois só usar o que possui para o seu gozo,o caracteriza como egoísta e em evolução. A posse de bens que extrapolem as suas necessidades, o obriga a ser útil aos semelhantes, sob pena de converter-se em um entrave  para o progresso moral e social do meio e da sociedade em que vive, podendo, de futuro,encontrar-se impossibilitado de desenvolver uma função voluntariamente desprezada, tendo que viver às expensas do trabalho alheio, sofrendo o peso dos limites que ele mesmo procurou.
Na sociedade atual o trabalho dos pais em favor dos filhos (de maneira geral de uma geração anterior para uma sucessora) deve receber, como recíproca, uma ação de ajuda mútua, estabelecen-do uma cadeia natural de trocas, e que estabiliza a sociedade. O mais velho, ajudando a criança a ser adulta; esta, alcançando a maturidade e seu mais alto potencial produtivo, deverá ajudar e amparar os que por ela tanto fizeram, e se voltar também às novas gerações, que precisam de ajuda e exemplos, e assim sucessiva-mente.

nilton carvalho

terça-feira, 23 de agosto de 2011

LEI DE REPRODUÇÃO - resumo


LEI DE REPRODUÇÃO
Evidentemente a lei de reprodução é uma lei da natureza, que assim provê  permanentemente a renovação do patrimônio humano, não só de bens materiais, mas culturais e espirituais que, em conjunto, formam a humanidade.
Sempre crescendo geometricamente, a população do globo terrestre ameaça chegar a um nível em que as condições da terra não permitirão a todos viver. O fantasma da super-população e da saturação, angustia o homem de hoje, que apenas vê um “canto do quadro da natureza não podendo julgar da harmonia do conjunto”. Há mecanismos naturais que impedirão a implosão da terra por excesso de população e escassez de meios e recursos de sobrevivência.
Velhas raças são apenas lembranças históricas que deram lugar a novas raças, que envelhecerão e terão que ser substituídas. Uma visão limitada não permite que entendamos com clareza os desígnios da Providência, que se fazem sem ou com o nosso conhecimento, e sem ou com o nosso consentimento.
Embora as raças possam ser substituídas,, os espíritos que as encarnam são os mesmos seres em processo de evolução. Da força bruta de nossos ancestrais primitivos evoluiu a força da inteligência, que consegue se sobrepor aos elementos naturais, tirando-lhes, de maneira progressiva, a força, aplicando-a em benefício próprio e coletivo, o que não conseguem os animais.
Deus se manifesta no homem através de sua inteligência, que é colocada a serviço do aperfeiçoamento da própria natureza, dela extraindo forças capazes de lhe ajudarem em seu bem-estar e realizar o progresso, que se torna meritório de acordo com a intenção dada pelos seus construtores. a) obstáculos à reprodução
A natureza é regulada por leis gerais, mas a ação inteligente do homem pode alterá-las, desde que o faça de acordo com as suas necessidades e sem abuso.
Esta ação inteligente do homem é que o distingue dos animais, porque ele age com conhecimento de causa, regulando os mecanismos de reprodução, conforme seus desejos e necessidades, prevendo, com esta regulação, um bem-estar social, econômico e moral. Desde que o faça visando somente a sua sensualidade, mostrará quanto ainda é material, já que predominam os valores do corpo sobre os da alma.

nilton carvalho

Disciplina e Evangelho

Disciplina e Evangelho from FEEAK - Frat. de Est. Espíritas on Vimeo.

Palestra proferida por Carlos Alberto B. Costa no Grupo Scheilla, em Belo Horizonte, no dia 19 de agosto de 2011.

Disciplina e Evangelho from FEEAK - Frat. de Est. Espíritas on Vimeo.
Palestra proferida por Carlos Alberto B. Costa no Grupo Scheilla, em Belo Horizonte, no dia 19 de agosto de 2011.
Palestra proferida por Carlos Alberto B. Costa no Grupo Scheilla, em Belo Horizonte, no dia 19 de agosto de 2011.

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Influência dos Espíritos: Obsessão e Desobsessão


Nazareno Feitosa - Espiritismo



Palestra "Influência dos Espíritos: Obsessão e Desobsessão" por Nazareno Feitosa. Confira outros vídeos e áudios, inclusive em outras línguas em: www.nazarenofeitosa.com.br
www.palestrasespiritas.blogspot.com
www.tvcei.com

Palavras-chave:palestra espírita Espiritismo Nazareno Feitosa bíblia evangelho médium mediunidade congresso Jesus Cristo Allan Kardec Chico Xavier Bezerra de Menezes Divaldo Franco espirita espirito espírito espiritualidade espiritualismo

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Temas atuais - Entrevista com Divaldo Franco no Minascentro



Entrevista com Divaldo Franco no Minascentro, em Belo Horizonte, no dia 12 de agosto de 2011.
Responde sobre drogas, anencéfalo, aborto, homossexualidade, etc
Mais vídeos acesse Espiritismo BH http://vimeo.com/user1668899

Palavras-chave:anencéfalo aborto homossexualidade divaldo franco entrevista drogas espiritismo espirita

Chico, Diálogos e recordações ... / Parte I


Depoimento sobre Chico Xavier , Arnaldo Rocha e os “Amigos para Sempre” - 1a. parte.
Pré-lançamento da versão audiobook do livro “Chico, diálogos e recordações ...” de Carlos Alberto Braga Costa.

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Chico Xavier, Diálogos e recordações ... / Parte II


Depoimento sobre Chico Xavier , Arnaldo Rocha e os “Amigos para Sempre” - 2a. parte.
Pré-lançamento da versão audiobook do livro “Chico, diálogos e recordações ...” de Carlos Alberto Braga Costa.

Tags: Alberto, Braga, Carlos, Chico, Costa, Mais...

domingo, 21 de agosto de 2011

Desenvolvimento Pessoal


Pesquisador baiano na "Sociedade", "Desenvolvimento Pessoal", este foi o tema da palestra do conferencista internacional, escritor e psicólogo Dr. Djalma Argollo, de Salvador-BA, no domingo, dia 14 de agosto de 2011, de 09 as 10h da manhã, na Sociedade Colatinense de Estudos Espíritas. Dr. Djalma é um grande estudioso e pesquisador da mente humana, filosofia e da vida de Jesus. Como escritor, ele tem dezenove livros publicados, sendo quinze de sua autoria, duas traduções do grego, comentadas e uma tradução de O Livro dos Espíritos do original francês. Entrada franca. Virgilio Knupp (Presidente da SCEE).
Categoria:
Educação
Palavras-chave:
Dr. Djalma Argollo Pesquisador Desenvolvimento Pessoal Palestra Conferencista Escritor Psicólogo Salvador-BA Sociedade Colatinense Estudos Espíritas SCEE Colatina-ES