terça-feira, 28 de junho de 2011

A consciência e o sentimento do erro com Alcione Peixoto

Palestra "A consciência e o sentimento do erro" com a oradora Alcione Peixoto, filha do médium Francisco Peixoto Lins (Peixotinho) realizada no Grupo Espírita Maria Dolores em 19/06/2011
Adicionado por José Aparecido em 27 junho 2011
Tags: Alcione, Peixoto, consciência, erro, palestra, Mais...

quinta-feira, 23 de junho de 2011

VISÃO ESPÍRITA SOBRE CORPUS CRISTI - Divaldo Pereira Franco

'' Saiba qual a visão espírita sobre Corpus Christi ''

Neste dia 23 de junho é feriado nacional de Corpus Christi. O nome que vem do latim significa Corpo de Cristo é celebrado anualmente, na quinta-feira logo depois do domingo de Pentencostes¹.
História
Segundo a religião Católica, a celebração teve origem na Bélgica, quando uma jovem de 14 anos, por volta do ano 1206, chamada Juliana Cornellon teve a visão da Virgem Maria que a pediu para realizar uma grande festa para honra da presença do corpo místico de Jesus na Santíssima Eurcaistia². Na ocasião, o então bispo Urbano IV, consagrou o evento com as finalidades:
•Honrar Jesus Cristo
•Pedir perdão
•Protestar contra os hereges que negavam Deus
No Brasil, a celebração de Corpus Christi tinha uma conotação político-religiosa, vinda com os colonizadores portugueses e espanhóis, numa procissão realizada no Rio de Janeiro em junho de 1808, com participação de D. João VI.

Em 1961, houve a oficialização da festa com um procissão em Brasília, num percurso entre as Igrejas de Santo Antônio e a Igrejinha de Nossa Senhora de Fátima. A tradição dos tapetes que enfeitam as ruas surgiu na cidade de Ouro Preto, em Minas Gerais. No início, enfeitar as ruas fazia parte de uma “competição” entre protestantes e cristãos, quando estes primeiros negavam a real presença de Cristo na Eucaristia. Os cristão buscaram fortalecer a celebração com a manifestação pública das procissões e enfeites nas ruas.
A Visão Espírita
A passagem bíblica sobre o "Pão e o Vinho" oferecido por Jesus na última refeição tornaram-se símbolos da fé cristã encontrada em (Jô 6,51, Lucas 22:19-20, e também Mateus 26;26-29, Marcos 14:22-25, I Coríntios 11:23-26), a frase “E, tomando um pão, tendo dado graças, o partiu e lhes deu, dizendo: Isto é o meu corpo oferecido por vós, fazei isto em memória de mim... Este é o cálice do meu sangue derramado em favor de vós...”
Os símbolos são: Cruz – lugar do corpo de Jesus; Pão – o corpo de Jesus e o Vinho – o sangue de Jesus.
Segundo a Doutrina Espírita, esta é uma ocasião de comunhão com Jesus. Nos trechos bíblicos, Jesus fez um pedido para que todos, independente de religião, compartilhassem o “pão de cada dia” como sendo as vivências de dor e de alegria, ou seja, a caridade e o amor ao próximo, principalmente em suas necessidades e que seus ensinamentos não fossem esquecidos.
No espiritismo, forma de não permitir que os ensinamentos cristãos sejam esquecidos é através da prática do bem.
Acompanhe a explicação de Divaldo Franco sobre a visão espírita de Corpus Christi, no programa Transição.
 O programa "Transição - Uma Visão Espírita para um Novo Tempo", exibido pela Rede TV e reetransmitido pela TV Mundo Maior.

Apresentado por Del Mar Franco com participação de Divaldo Pereira Franco.

A ressurreição de Cristo: Corpus Christi, a data evocativa do retorno de Jesus a convivência conosco.

www.tvmundomaior.com.br
Palavras-chave:
TRA032 transição depressão psicologia del mar franco divaldo franco reencarnação espiritismo mediunidade tv mundo maior

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Sala Repleta...Casa Deserta - Joana Abranches



Sala Repleta...Casa Deserta
                                                                                     
                                                                                                                   Joana Abranches

Gilberto Gil tem uma canção que diz: “Tanta gente!... E estava tudo vazio. Tanta gente!... E o meu cantar tão sozinho.”

 O que teria isso a ver com o cotidiano dos grupos espíritas na atualidade?... Muita coisa!...

Em Casas equivocadamente agigantadas, equipes trabalham por turno e mal se conhecem, pessoas viram números e o velho e essencial acolhimento que começaria “dentro de casa” acaba se perdendo em meio à distribuição de senhas para o passe e outras novidades em nome da organização. A preocupação é atender e impressionar bem aos que chegam, aos que vem de fora. Enquanto isso, no interior dos grupos, quanta gente sofrendo de solidão acompanhada... Minguando afetivamente!

Importante avaliar como tem sido a nossa relação com os companheiros de dentro, no cotidiano institucional espírita. Conseguimos perceber seu olhar mais triste nesse ou naquele dia? Quando desaparecem por algum tempo, o nosso primeiro pensamento é de censura ou preocupação? Passa pela nossa cabeça que possam estar atravessando uma fase difícil e, em caso afirmativo, nos mobilizamos para ampará-los? Aos que retornam após um período de ausência, a manifestação tem sido de acolhimento e alegria ou de cobrança?

Ah, as tais cobranças... Das piadinhas sarcásticas e olhares enviesados ao dedo em riste, vale tudo para manter o “bom andamento das atividades, em nome de Jesus”... Porém, vale a pena pensar se tem sido oferecido  afeto, compreensão e solidariedade na mesma medida em que se cobra.

Favorecidos por regras monásticas que inibem a espontaneidade e a afetividade entre os trabalhadores, os grupos acabam resvalando para o extremismo. “O silencio é uma prece”... Antes, durante e depois das reuniões. Ignora-se que onde não há espaço para  diálogo e autenticidade não pode haver uma relação saudável e verdadeira. Assim, vestindo a armadura do formalismo que afasta - em lugar da naturalidade que aproxima - temos nos tornado meros tarefeiros, cada vez mais robotizados e indiferentes. Sem perceber, em vez de estar uns com os outros temos apenas passado uns pelos outros, como se as pessoas fizessem parte dos móveis e utensílios da Casa Espírita.

Muito comum entrar no grupo, assinar a lista de freqüência (uma espécie sutil de folha de ponto para espíritas) e ligar no automático. A preocupação em ser impecável sobrepõe-se então ao importar-se com. É que andamos muito ocupados em ser perfeitos. Mesmo que ser perfeito signifique apegar-se a detalhes ínfimos e apontar a imperfeição alheia para colocar em destaque a pretensa superioridade que ainda estamos longe de possuir... Quanta ilusão!

Se o companheiro procura ajuda, lá vem o julgamento implacável implícito na “receitinha de bolo”: Prece, água fluidificada, redobrar a vigilância... Com direito, é claro, a sorrisinho paternalista e tapinha nas costas. Dali cada qual pro seu lado e a cômoda sensação de dever cumprido, sem que tenhamos, entretanto, caminhado um milímetro sequer em direção às reais necessidades do outro. Sem contar que, convenhamos, numa quase ditadura da pseudo-santidade como critério de “promoção” a trabalhador espírita, raros são os que têm coragem de expor suas dificuldades, por mais que estejam passando o pão que o diabo amassou. Afinal, reza a lenda que espírita não pode estar sujeito aos problemas existenciais inerentes aos “reles mortais”, como stress, depressão, frustração amorosa ou coisa que o valha. Daí o receio de se abrir, pois mostrar alguma fragilidade pode significar perda de credibilidade e exclusão dos trabalhos, pode render o  estigma indigesto de obsediado.

Some-se a tudo isso o fato que, embora espíritas, a maioria de nós tem vivido na prática como bons materialistas. Interagindo numa sociedade altamente competitiva, temos sido sutilmente seduzidos pelo supérfluo, em detrimento do essencial. O objetivo primordial da vida passou a ser o sucesso profissional, social e financeiro, que inclui produzir, consumir e ostentar (desde títulos acadêmicos e profissionais a bens materiais). Mas ser “bem sucedido” dá muito trabalho. Os inúmeros cursos, viagens e horas extras à noite, fins de semana e feriados, somados à necessidade exacerbada de ter, tomam-nos muito tempo. Então os compromissos espirituais deixam de ser prioridade. Vão sendo adiados ou assumidos pela metade, encaixados nas sobras de tempo que restam de tudo o que é material e “urgente.” Passa-se então a ir à Casa Espírita quando dá... Só pra bater o ponto... E de preferência “correndinho,” como quem dá um pulinho no supermercado mais próximo só pra suprir uma ou outra coisa que está em falta na despensa. Nem bem acabou o “assim seja” e as pessoas já saem feito foguete para “levar ou buscar Fulaninho e Beltraninha não sei onde”... Ou para compromissos que poderiam tranquilamente ttser agendados em outra data.

Ora, quanto mais superficial a convivência, mais frieza nas relações. Passamos então a nos esbarrar na Instituição, não como irmãos, mas como meros colegas de trabalho; a viver uma vida paralela fora do Grupo Espírita, com um circulo de relações à parte, onde dificilmente há lugar para os companheiros de ideal.

Em que vão escuro do preciosismo doutrinário e do igrejismo teremos perdido a sensibilidade, o prazer de estar juntos, os laços de amizade que extrapolavam os muros da Casa Espírita? Em que lugar do tempo foram parar as gostosas confraternizações extra-reuniões... Os agradáveis bate-papos após as atividades... A amizade parceira que se estendia para os programas de lazer em comum... O olhar atento que detectava quando esse ou aquele amigo não estava bem... O interesse verdadeiro pelo bem-estar uns dos outros?...  Talvez seja mais fácil culpar a correria e o medo da violência dos dias atuais - alegando que é perigoso chegar tarde em casa ou pretextando falta de tempo  ou pretextando “a  a ante os "?- do que responder honestamente a essas perguntas, mas uma coisa é inegável: Coragem é questão de fé, e tempo é questão de prioridade.

E são tantos os irmãos que reclamam atenção especial... Companheiros solitários para os quais os fins de semana são intermináveis e que, se acolhidos, com certeza se sentiriam muito melhor!... Companheiros em processos reencarnatórios difíceis ou em períodos de crise existencial, para os quais faria toda a diferença uma conversa amorosa, a presença amiga naquele momento crucial ou a festinha surpresa de aniversário. Celebrar gente é trabalhar a auto-estima individual e coletiva. Quando as pessoas se sentem valorizadas, quando são envolvidas em ambiente de carinho, alegria e leveza, todo o grupo se torna mais harmônico, feliz e produtivo.

“Espíritas, amai-vos e instruí-vos!” - Recomendou o Espírito de Verdade. A construção da frase sinaliza, clara e pedagogicamente, para a ação prioritária. Teoria já temos de sobra. Agora é aplicá-la no cotidiano das relações. É avaliar com honestidade até que ponto ser impecável, indispensável e PHD em Espiritismo, tem sido mais importante do que ser irmão.

“Reconhecereis os meus discípulos por muito se amarem” – afirmou Jesus. Neste momento é imperioso resgatar a nossa identidade de seguidores sinceros do Mestre, buscando interagir com sinceridade e companheirismo. Como distribuir aos que chegam o afeto, o aconchego e a tolerância que sequer conseguimos construir entre nós, companheiros de caminhada e de ideal?

Repensemos. Continuar a brincar de ser fraternos, alimentando a distância entre o discurso e a pratica da legítima fraternidade, é um enorme desserviço a nossa própria evolução e felicidade. O mundo espiritual tem nos alertado que das boas intenções de teóricos e indiferentes espíritos-espíritas o umbral já está cheio... E os hospitais das colônias espirituais também!.. Muito embora - pra sorte nossa - em casos de extrema pobreza e vulnerabilidade espiritual a Misericórdia Divina nunca negue licença pra mais um puxadinho.

http://www.blogger.com

*Joana Abranches - Assistente Social, escritora e presidente da Sociedade Espírita Amor Fraterno -  Vitória – ES –joanaabranches@gmail.com  amorefraterno@gmail.com 

terça-feira, 21 de junho de 2011

CENTRO ESPÍRITA ESCOLA DE ALMAS - Antonio Cesar Perri de Carvalho

Palestra "Centro Espírita Escola de Almas - Antonio Cesar Perri de Carvalho" com Antonio Cesar Perri de Carvalho, diretor da FEB (Federação Espírita Brasileira) em comemoração aos 62 anos da Aliança Espírita Varas da Videira em Araçatuba/SP realizada no dia 13/06/2011
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sexta-feira, 17 de junho de 2011

Entrevista com Antonio Cesar Perri de Carvalho

Entrevista com Antonio Cesar Perri de Carvalho - Diretor da FEB (Federação Espírita Brasileira) realizada no dia 14/06/2011 na Aliança Espírita Varas da Videira em Araçatuba/SP. Na primeira parte o entrevistador é Nelson Custódio do programa "A Voz do Espiritismo" e na segunda parte Cesar responde perguntas de José Aparecido da "Rede Amigo Espírita" www.amigoespirita.ning.com
Entre alguns assuntos estão:
Divulgação da Doutrina Espírita, Dificuldades no Movimento Espírita, Obras Mediúnicas polêmicas, Eventos Espíritas, Chico Xavier e as obras de Emmanuel, o trabalho da FEB, o Conselho Espírita Internacional (CEI), a TVCEI, o filme Nosso Lar, próximo Congresso Espírita Brasileiro e Internacional, etc.

Palavras-chave:
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quinta-feira, 16 de junho de 2011

SÉRIE RELIGIÕES: CONHEÇA UM POUCO MAIS SOBRE O ESPIRITISMO

SÉRIE RELIGIÕES: CONHEÇA UM POUCO MAIS SOBRE O ESPIRITISMO
                                                                                                                  SIMÃOPEDRO
O NTV News iniciou uma série de reportagens especiais mostrando as características de cada uma das religiões praticadas na região. Hoje você vai conhecer um pouco mais sobre o espiritismo. A religião tem como uma das características mais marcantes, a caridade.

Reportagem: Lucas Girardi
Imagens: Lásaro Ramires
Edição: Teresa Silva


terça-feira, 14 de junho de 2011

Influência Moral e Intelectual dos Médiuns nas Comunicações - Afonso Chagas

Influência Moral e Intelectual dos Médiuns nas Comunicações - Afonso Chagas
Palestra Realizada no Centro Espírita Manoel Felipe Santiago, http://www.cemfs.org.br , em ocasião da XII Feira do Livro Espírita no dia 29 de abril de 2011,pela expositor Afonso Chagas
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"A Geração Nova", com Delane Alves

"A Geração Nova", com Delane Alves from Carlos Pretti on Vimeo.
Palestra na Sociedade Colatinense de Estudos Espíritas, no domingo, 29 de maio de 2011, a partir das 09 da manhã, contamos com a presença do bancário e orador espírita, Delane Alves, de Guarapari-ES, ministrando a palestra com o tema "A Geração Nova". Nossos agradecimentos e muita saúde e alegrias para todos. Abraços, Virgilio Knupp (Presidente da SCEE).
PALESTRA REALMENTE MUITO BEM ELABORADA,TANTO EM RELAÇÃO A GERAÇÃO NOVA COMO SOBRE A SEXUALIDADE DO ESPIRITO...OLHANDO E VENDO SEMPRE O LADO BOM QUE CADA UM TEM DENTRO DE SI,E JAMAIS A PROMISCUIDADE SEJA EM QUE TIPO DE RELACIONAMENTO FOR.O RENOVAR É TODOS OS DIAS DE NOSSAS VIDAS E VER E REVER NOSSOS PENSAMENTOS E ATITUDES QUE TOMAMOS...NOSSAS INTENÇÕES TEM QUE SER NOBRES SE QUISERMOS REALMENTE NOS BURILAR E CRESCERMOS 
ESPIRITUALMENTE...
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domingo, 12 de junho de 2011

Fenomenologia Orgânica e Psíquica da Mediunidade

Curso do Doutor Sérgio Felipe de Oliveira no MEDINESP 1999 - Congresso Nacional da Associação Médico-Espírita do Brasil - 1º Encontro Internacional de Médicos Espíritas: Contribuindo Para a Medicina do Terceiro Milênio
Sérgio Felipe de Oliveira é um psiquiatra brasileiro, mestre em Ciências pela USP(Universidade de São Paulo) e destacado pesquisador na área da Psicobiofísica. A sua pesquisa reúne conceitos de Psicologia, de Física, de Biologia e do espiritismo.
Desenvolve estudos sobre a glândula pineal, estabelecendo relações com atividades psíquicas e recepção de sinais do mundo espiritual por meio de ondas eletromagnéticas. Realiza um trabalho junto à Associação Médico-Espírita de São Paulo AMESP e possui a clínica Pineal Mind, onde faz seus atendimentos e aplica suas pesquisas.

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sexta-feira, 10 de junho de 2011

Decoro "prá lamentar"

Orson Peter Carrara - Matão/SP
orsonpeter@yahoo.com.br

Decoro "prá lamentar"

A palavra DECORO signfica decência, honestidade, dignidade. Ela é bastante usada e conhecida na formação da expressão decoro parlamentar, que é a conduta individual exemplar que se espera ser adotada pelos políticos, representantes eleitos de sua sociedade. Pelo "andar da carruagem", parece-nos mais indicado alterá-la para o título que usamos na presente abordagem. Afinal, o que se vê é exatamente o contrário de decoro, em todas as áreas. É de se lamentar realmente.
Se soubessem nossos políticos e demais envolvidos com a corrupção da máquina governamental, nas manipulações de bastidores, no jogo de interesses - repita-se: em todas as áreas – o buraco que cavam para si mesmos no futuro de reparações perante a própria consciência que terão que enfrentar não se envolveriam em corrupções, em jogos de interesses ou nas manipulações a que se permitem.
Toda lesão que causamos a nós mesmos, ao próximo, mas também à sociedade, teremos que reparar, custe o que custar. A lei de causa e efeito é perfeita. Não é castigo, mas simplesmente consequencia, que nos devolve o que oferecemos à vida.
É ilusória a ganância ou a vaidade pelo poder e mesmo pelo status social de projeção. Vantagens, benefícios, momentos de glória e projeção indevidamente utilizados não compensam os danos posteriores que enfrentaremos perante a própria consciência.
É que todos temos o dever da honestidade. A própria palavra DEVER já é indicativa da responsabilidade que detemos perante a vida e toda vez que enganamos a consciência para atender os interesses ou seduções que ferem a justiça ou a dignidade, adentramos no periogoso precipício dos desastres morais que exigirão reparações no futuro. O dever é obrigação moral perante nós mesmos e perante os outros. É difícil de ser cumprido porque normalmente é seduzido pela vaidade, pela ganância, pela ingratidão ou pelo poder e pelas manipulações a que nos permitimos. Como é uma questão consciencial, ele não tem aplausos ou reprimendas, permanecendo na intimidade das decisões que conseguimos esconder da visão alheia, mas permanece conhecido pela própria consciência. E o futuro, breve ou remoto, nos colocará novamente para o devido enfrentamento.
É, pois, de se lamentar, o que se vê, o que se ouve. Nossos políticos, eleitos pelo povo, deveriam honrar o cargo de alta responsabilidade. Os eleitores, por sua vez, igualmente nos enquadramos na mesma questão quando o voto é movido pelo interesse. É falta de decoro mesmo. Os interesses da coletividade não podem estar expostos ou sobrepostos pelo interesse individual ou de grupos. Como usar a máquina administrativa de uma instituição, pública ou não, de uma cidade, de um partido, de uma nação, para atender interesses particulares? Isso não é coerente, não combina com a dignidade, com o dever de consciência do papel que assumimos ou representamos.
Abramos os olhos, como políticos ou eleitores. A responsabilidade será sempre nossa daquilo que fizermos com nossos dons, conquistas, recursos, poderes, habilidades, cargos ou influência...
Melhor ouvirmos mais a consciência. Afinal, o desfrute de tais situações é tão efêmero, tão frágil e tão rápido, que não compensa o que enfrentaremos depois, quando burlamos a consciência.
Publicado por José Aparecido
http://amigoespirita.ning.com

segunda-feira, 6 de junho de 2011

O papel das emoções na construção da saúde integral - Dra. Jane Módena Bassi

3ª palestra do encontro sobre Saúde e Espiritualidade que aconteceu na manhã de domingo (29/5/2011), nas dependências da Aliança Espírita Varas da Videira na cidade de Araçatuba/SP. Organizado pelas USE's Intermunicipal e Regional de Araçatuba, AME-SP Associação Médico Espírita de São Paulo de AME de Sorocaba/SP. Tema: O papel da emoções na construção da saúde integral com Dra. Jane Módena Bassi.
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