terça-feira, 25 de dezembro de 2012
DOUTRINA ESPÍRITA: MARIA Irmão X - Humberto de Campos
DOUTRINA ESPÍRITA: MARIA Irmão X - Humberto de Campos: MARIA Irmão X - Humberto de Campos Junto da cruz, o vulto agoniado de Maria produzia dolorosa e indelével impressão. Com o pe...
domingo, 23 de dezembro de 2012
MARIA Irmão X - Humberto de Campos
MARIA
Irmão X - Humberto de Campos
Junto da cruz, o vulto agoniado de Maria produzia dolorosa e indelével impressão. Com o pensamento ansioso e torturado, olhos fixos ao madeiro das perfídias humanas, a ternura materna regredia ao passado em amarguradas recordações. Ali estava o filho bem-amado, na hora extrema.
Maria deixava-se ir na corrente infinda das lembranças. Eram as circunstâncias maravilhosas em que o nascimento de Jesus lhe fora anunciado, a amizade de Isabel, as profecias do velho Simeão, reconhecendo que a assistência de Deus se tornara incontestável, nos menores detalhes de sua vida. Naquele instante supremo, revia a manjedoura, na sua beleza agreste, sentindo que a Natureza parecia desejar redizer aos seus ouvidos o cântico de glória daquela noite inolvidável. Através do véu espesso das lágrimas, repassou, uma por uma, as cenas da infância do filho estremecido, observando o alarma interior das mais doces reminiscências.
Nas menores coisas, reconhecia a intervenção da Providência celestial; entretanto, naquela hora, seu pensamento vagava também pelo vasto mar das mais aflitivas interrogações.
Que fizera Jesus por merecer tão amargas penas? Não o vira crescer de sentimentos imaculados, sob o calor de seu coração? Desde os mais tenros anos, quando o conduzia a fonte tradicional de Nazaré, observava o carinho fraterno que dispensava a todas as criaturas. Frequentemente, ia buscá-lo nas ruas empedradas, onde a sua palavra carinhosa consolava os transeuntes desamparados e tristes. Viandantes misérrimos vinham a sua casa modesta louvar o filhinho idolatrado, que sabia distribuir as bênçãos do Céu. Com que enlevo recebia os hóspedes inesperados que suas mãos minúsculas conduziam a carpintaria de José!... Lembrava-se bem que, um dia, a divina criança guiara à casa dois malfeitores, publicamente reconhecidos como ladrões do vale de Mizhep. E era de ver-se a amorosa solicitude com que seu vulto pequenino cuidava dos desconhecidos, como se fossem seus irmãos. Muitas vezes, comentara a excelência daquela virtude santificada, receando pelo futuro de seu adorável filhinho.
Depois da cariciosa paisagem doméstica, era a missão celestial, dilatando-se em colheita de frutos maravilhosos. Eram paralíticos que retomavam os movimentos da vida, cegos que se reintegravam nos sagrados dons da vista, criaturas famintas de luz e de amor que se saciavam na sua lição de infinita bondade.
Que profundos desígnios haviam conduzido seu filho adorado cruz do suplicio?
Uma voz amiga lhe falava ao espírito, dizendo das determinações insondáveis e justas de Deus, que precisam ser aceitas, para a redenção divina das criaturas. Seu coração rebentava em tempestades de lagrimas irreprimíveis; contudo, no santuário da consciência, repetia a sua afirmação de sincera humildade: “Faça-se na escrava a vontade do Senhor!”
De alma angustiada, notou que Jesus atingira o último limite dos padecimentos inenarráveis. Alguns dos populares mais exaltados multiplicam as pancadas, enquanto as lanças riscavam o ar, em ameaças audaciosas e sinistras. Ironias mordazes eram proferidas a esmo, dilacerando-lhe a alma sensível e afetuosa.
Em meio de algumas mulheres compadecidas que lhe acompanhavam o angustioso transe, Maria reparou que alguém lhe Pousara as mãos, de leve, sobre os ombros.
Deparou-se-lhe a figura de João que, vencendo pusilanimidade criminosa em que haviam mergulhado os demais companheiros lhe estendia os braços amorosos e reconhecidos Silenciosamente, o filho de Zebedeu abraçou-se aquele triturado coração maternal Maria deixou-se enlaçar pelo discípulo querido e ambos, ao pé do madeiro, em gesto súplice, buscaram ansiosamente a luz daqueles olhos misericordiosos, no cúmulo dos tormentos Foi aí que a fronte do divino supliciado se moveu vagarosamente revelando perceber a ansiedade daquelas duas almas em extremo desalento.
-“Meu filho! Meu amado filho!..." . Exclamou a mártir, em aflição, frente Serenidade daquele olhar de melancolia intraduzível
O Cristo pareceu meditar no auge de suas dores, mas, como se quisesse demonstrar, no instante derradeiro a grandeza de sua coragem e a sua perfeita comunhão com Deus, replicou com significativo movimento dos olhos vigilantes:
-Mãe, eis ai teu filho!... — E, dirigindo-se, de modo especial,
Mensagem de Natal 2012 - Divaldo Franco
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
ENCARNAÇÃO, DESENCARNAÇÃO E REENCARNAÇÃO
Encarnar, desencarnar,
Encarnar, desencarnar, reencarnar, este seria um ciclo espiritual em que se constata a aplicação da Justiça Divina? Afinal, quais as finalidades do processo reencarnatório? Juarez Alves de Lima Júnior. Ribeirão Preto (SP
Encarnar, desencarnar, reencarnar, este seria um ciclo espiritual em que se constata a aplicação da Justiça Divina? Afinal, quais as finalidades do processo reencarnatório? Juarez Alves de Lima Júnior. Ribeirão Preto (SP
E a Vida Continua...
Estréia em 14 deSetembro - somente nos cinemas. http://www.eavidacontinuaofilme.com.br
Quando o carro da bela e jovem Evelina (Amanda Costa) quebra na estrada, ela não faz ideia de como seus caminhos serão profundamente alterados para sempre. Socorrida pelo gentil Ernesto (Luiz Baccelli), Evelina logo fica sabendo que tanto ele como ela estão indo exatamente para o mesmo hotel. Coincidência? Talvez, mas Ernesto não acredita em coincidências. Imediatamente eles desenvolvem uma amizade tão sólida que persistirá quando ambos passam para o outro plano. Será ali, do outro lado da vida, que Evelina e Ernesto enfrentarão enormes dificuldades e desafios, onde não faltarão surpresas e surpreendentes revelações? O filme é baseado no best-seller espírita "E a Vida Continua", escrito em 1968 pelo espírito André Luiz, psicografado por Chico Xavier. Trata-se do 13º e último livro da série "A Vida no Mundo Espiritual".
sábado, 1 de dezembro de 2012
Jesus (Natal) Divaldo Franco
Programa Encontro com Divaldo Tema: Jesus (Natal)
Tags Divaldo Franco, Jesus
Emmanuel - Obras - César Perri
Videoaula Chico Xavier - Emmanuel from TVCEI on Vimeo.
Videoaula: Chico Xavier - Emmanuel - Obras Apresentado por: César Perri
Tags César, Perri, videoaula, Chico, Xavier, Emmanuel
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