sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Menino de 13 anos é médium e é entrevistado na Ana Maria Braga



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naturalmente, prejudicado por uma série de temores que o assaltam, impedindo-lhe o sucesso. A mediunidade é um compromisso para toda "a vida" e não apenas para toda a reencarnação. Porque, abandonando os despojos materiais, o médium prossegue exercitando a sua percepção parafísica em estágios mais avançados e procurando chegar às faixas superiores da Vida. TEXTO CONTINUA NA PARTE 4 DO VIDEO o afastamento dos espíritos perturbadores, a Umbanda consegue melhor resultado do que uma sessão mediúnica espírita ?

Divaldo - Só se for pelo pavor. Mas não remove a causa, porque o espírito que foge apavorado não liberta a sua vítima da dívida, que a ambos vincula.

Estamos numa fase de rápida transformação de conceitos e valores, mas não devemos esquecer que os conceitos e os valores do Espiritismo não se restringem ao momento atual. São conceitos e valores destinados à nossa preparação para o futuro, de maneira que não estão peremptos ( tradução da palavra peremptos extinto por prescrição )

De tudo isso resulta um acréscimo da responsabilidade espirita para todos os que se deixam levar pela fascinação das novidades. 
O Espiritismo é um campo de estudo difícil e melindroso, em que não podemos descuidar um só instante da bússola da razão.

Ao tratar de assuntos espíritas estamos agindo num campo magnético em que se digladiam as forças do bem e do mal.
Nem sempre sabemos distingui-las com segurança e podemos nos deixar levar por correntes de pensamento desnorteantes.

A Vaidade, a pretensão, o orgulho humano ( a pressa em aceitar aquilo que lhe agrada, sem exame mais profundo ) sempre vazio e fácil de ser levado pelos ventos da mistificação.
O desejo leviano de nos diferenciarmos da maioria, ( orgulho de querer ser especial, sendo diferente A ambição doentia e tola de nos fantasiarmos de mestres podem levar-nos à traição da verdade. ( ate a preguiça de pesquisar, pode levar a aceitar o que nos agrada a primeira vista )
Num Ambiente mediunico dominado pelo desejo de novidades e pela expectativa do maravilhoso, estamos sempre a nos embriagar com o vinho das ilusões. O principal dever do médium resume-se em duas palavras: fidelidade e vigilância. Se não formos fieis à doutrina e não estivermos sempre vigilantes às ciladas das trevas, estaremos sujeito a seguir o caminho dos falsos profetas.
È mais fácil a eles se aproximarem de nos e conquistar a nossa atenção, do que aos espíritos esclarecidos nos recorrerem com suas intuições ponderadas. Estamos num mundo de provas e de expiações, somos espíritos em evolução, na marioria repetidores de encarnações fracassadas.
A obra de Kardec, repousa na experiência de Kardec e na sabedoria do Espírito da Verdade. Se não confiarmos nela é melhor abandonarmos o espiritismo. Não há mestres espirituais na terra nesta hora de provas, que é semelhante à hora de exames de provas numa escola do mundo, Jesus poderia nos responder, diante da nossa busca comodista de novos mestres, como Abraão respondeu ao rico da parabula: porque eu deveria lhe mandar novos mestres, se tendes convosco a Codificação e os Evangelhos? ''

Os espíritos mistificadores contam apenas com dois pontos de apoio para no envolverem: a vaidade e a invigilância.

CONTINUE LENDO NA URL ABAIXO
Mesas se levantam pelos espilitos - O Livro dos Médiuns
http://www.youtube.com/watch?v=hs6-RF...

ASSISTA TAMBÉM A ESSES ABAIXO, SÃO ÓTIMOS.

Os Mortos no atentado do 11 de setembro se comunicam via mediúnica
https://vimeo.com/63048737 

O ASSUNTO NO PROGRAMA DO FAUSTÃO É A QUASE MORTE
http://www.youtube.com/watch?v=16AOuX... 

QUASE MORTE -- Muito bom - depois do quase morte Ela se curou- Leia Abaixo
https://vimeo.com/63051971 

Na hora que o tubarão a feriu, ela viu a tia que já tinha morrido lhe consolar.
http://www.youtube.com/watch?v=Y1mJSQ...

Quer entender o porquê da vida? então, baixe os livros do link abaixo e entenda todos os mistérios da vida. Comece com O Livro Dos Espíritos, que é um livro em que Allam Kardec faz perguntas aos espíritos sobre todos os assuntos da vida, riqueza e pobreza, a morte, a vida espiritual etc. vá lendo os outros, tem livro que fala da energia sexual, mediunidade etc. Quer Paz no seu lar? Faça o evangelho no lar uma vez por semana, Escolha um dia e um horário certo, neste momento reserve para o espiritual, Faça uma prece simples de abertura, leia um trecho do Evangelho segundo o Espiritismo ( poderá baixa-lo neste link )e faça uma prece de encerramento. você receberá a visita de mentores espirituais, que lhe ajudarão em diversas questões, ate as de saúde, faça e comprove.
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quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Ansiedade, Medo, Solidão e Rotina - Divaldo Franco



Palestra espírita a respeito dos quatro gigantes da alma, com o querido
médium e orador Divaldo Pereira Franco. Rio de Janeiro

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Luta pela Vida - Contra o Aborto - Dr. Sérgio Felipe de Oliveira





Publicado em 27/06/2013 Pronunciamento do Dr. Sérgio Felipe de Oliveira sobre a Luta pela Vida - Contra o Aborto no dia 4 de junho de 2013, na Câmara Municipal de São Paulo Categoria Ciência e tecnologia Licença Licença padrão do YouTube

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

A PÁTRIA DO EVANGELHO Humberto de Campos




A  PÁTRIA  DO  EVANGELHO

Humberto de CampoS

D. Henrique de Sagres abandonou as suas atividades na Terra em 1460.
Estava realizado, em linhas gerais, o seu grande destino. Da sua casa modesta da Vila-Nova do Infante, onde se encontra ainda hoje uma placa comemorativa, como perene homenagem ao grande navegador, desenvolvera ele, no mundo inteiro, um sentimento novo de amor ao desconhecido. Desde a expedição de Ceuta, o Infante deixou transparecer, em vários documentos que se perderam nos arquivos da Casa de Avis, que tinha a certeza da existência das terras maravilhosas, cuja beleza haviam contemplado os seus olhos espirituais, no passado longínquo.Toda a sua existência de abnegação e asce­tismo constituíra uma série de relâmpagos luminosos no mundo de suas recordações. A prova de que os seus estudos particulares falavam da terra desconhecida é que o mapa de André Bianco, datado de 1448, mencionava uma região fronteira à África. Para os navegadores portugueses, portanto, a existência da grande ilha austral já não era assunto ignorado.
Novamente no Além, o antigo mensageiro do Mestre não descansou, chamando a colaborar com ele numerosas falanges de trabalhadores devotados à causa do Evangelho do Senhor. Procura influenciar sobre o curto reinado de D. Duarte estendendo, com os seus cooperadores, essa mesma atuação ao tempo de D. Afonso V, sem lograr uma ação decisiva a favor das empresas esperadas. Aproveitando o sonho geral dos tesouros das Índias, a personalidade do Infante se desdobra, com o objetivo de descortinar o continente novo ao mundo político do Ocidente. Enquanto a sua atuação encontra fraco eco junto às administrações de sua terra, o povo de Castela começa a preocupar-se seriamente com as idéias novas, lançando-se à disputa das riquezas entrevistas. Eleva-se então ao poder D. João II, cujo reinado se caracterizou pela previdência e pela energia realizadora. Junto do seu coração, o emissário invisível encontra grandes aspirações, irmãs das suas. O Príncipe Perfeito torna-se o dócil instrumento do mensageiro abnegado. A mesma sede de além lhe devora o pensamento. Expedições diversas se organizam. O castelo de São Jorge é fundado por Diogo de Azambuja, na Costa da Mina; Diogo Cão descobre toda a costa de Angola; por toda parte, sob o olhar protetor do grande rei, aventuram-se os expedicionários. Mas o espírito, em todos os planos e circunstâncias da vida, tem de sustentar as maiores lutas pela sua purificação suprema. Entidades atrasadas na sua carreira evolutiva se unem contra as realizações do príncipe ilustre. Depois do desastre no Campo de Santarém, no qual o filho perde a vida em condições trágicas, surgem outras complicações entre a sua direção justiceira e os nobres da época, e D. João II morre envenenado em Alvor, no ano de 1495.
Todavia, os planos da Escola de Sagres estavam consolidados. Com a ascensão de D. Manuel I ao poder, nada mais se fez que atingir o fim de longa e laboriosa preparação. Em 1498, Vasco da Gama descobre o caminho marítimo das Índias e, um pouco mais tarde, Gaspar de Corte Real descobre o Canadá. Todos os navegadores saem de Lisboa com instruções secretas quanto à terra desconhecida, que se localizava fronteira à África e que já havia sido objeto de protesto de D. João II contra a bula de Alexandre VI, que pretendia impor-lhe restrições ao longo do Atlântico, por sugestão dos reis católicos da Espanha.
No dia 7 de março de 1500, preparada a grande expedição de Cabral ao novo roteiro das Índias, todos os elementos da expedição, encabeçados pelo capitão-mor, visitaram o Paço de Alcáçova, e na véspera do dia 9, dia este em que se fizeram ao mar, imploraram os navegadores a bênção de Deus, na ermida do Restelo, pouso de meditação que a fé sincera de D. Henrique havia edificado. O Tejo estava coberto de embarcações engalanadas e, entre manifestações de alegria e de esperança, exaltava-se o pendão glorioso das quinas.
No oceano largo, o capitão-mor considera a possibilidade de levar a sua bandeira à terra desconhecida do hemisfério sul. O seu desejo cria a necessária ambientação ao grande plano do mundo invisível. Henrique de Sagres aproveita esta maravilhosa possibilidade. Suas falanges de navegadores do Infinito se desdobram nas caravelas embandeiradas e alegres. Aproveitam-se todos os ascendentes mediúnicos. As noites de Cabral são povoadas de sonhos sobrenaturais e, insensivelmente, as caravelas in­quietas cedem ao impulso de uma orientação imperceptível. Os caminhos das índias são abandona­dos. Em todos os corações há uma angustiosa expectativa. O pavor do desconhecido empolga a alma daqueles homens rudes, que se viam perdidos entre o céu e o mar, nas imensidades do Infinito. Mas, a assistência espiritual do mensageiro invisível, que, de fato, era ali o divino expedicionário, derrama um claror de esperança em todos os ânimos. As primeiras mensagens da terra próxima recebem-nas com alegria indizível. As ondas se mostram agora, amiúde, qual colcha caprichosa de folhas, de flores e de perfumes. Avistam-se os píncaros elegantes da plaga do Cruzeiro e, em breves horas, Cabral e sua gente se reconfortam na praia extensa e acolhedora. Os naturais os recebem como irmãos muito amados. A palavra religiosa de Henrique Soares, de Coimbra, eles a ouvem com veneração e humildade. Colocam suas habitações rústicas e primitivas à disposição do estrangeiro e reza a crônica de Caminha que Diogo Dias dançou com eles nas areias e Porto Seguro, celebrando na praia o primeiro banquete de fraternidade na Terra de Vera Cruz.
A bandeira das quinas desfralda-se então gloriosamente nas plagas da terra abençoada, para onde transplantara Jesus a árvore do seu amor e da sua piedade, e, no céu, celebra-se o acontecimento com grande júbilo. Assembléias espirituais, sob as vistas amorosas do Senhor, abençoam as praias extensas e claras e as florestas cerradas e bravias. Há um contentamento intraduzível em todos os co­rações, como se um pombo simbólico trouxesse as novidades de um mundo mais firme, após novo dilúvio.
Henrique de Sagre, o antigo mensageiro do Divino Mestre, rejubila-se com as bênçãos recebidas do céu. Mas, de alma alarmada pelas emoções mais carinhosas e mais doces, confia ao Senhor as suas vacilações e os seus receios:
- Mestre - diz ele - graças ao vosso coração misericordioso, a terra do Evangelho florescerá agora para o mundo inteiro. Dai-nos a vossa bênção para que possamos velar pela sua tranqüilidade, no seio da pirataria de todos os séculos. Temo, Senhor, que as nações ambiciosas matem as nossas esperanças, invalidando as suas possibilidades e destruindo os seus tesouros. . .
Jesus, porém, confiante, por sua vez, na proteção de seu Pai, não hesita em dizer com a certeza e a alegria que traz em si:
- Helil, afasta essas preocupações e receios inúteis. A região do Cruzeiro, onde se realizará a epopéia do meu Evangelho, estará, antes de tudo, ligada eternamente ao meu coração. As injunções políticas terão nela atividades secundárias, porque, acima de todas as coisas, em seu solo santificado e exuberante estará o sinal da fraternidade universal, unindo todos os espíritos. Sobre a sua volumosa extensão pairará constantemente o signo da minha assistência compassiva e a mão prestigiosa e potentíssima de Deus pousará sobre a terra de minha cruz, com infinita misericórdia. As potências imperialistas da Terra esbarrarão sempre nas suas claridades divinas e nas suas ciclópicas realizações. Antes de o estar ao dos homens, é ao meu coração que ela se encontra ligada para sempre.
Nos céus imensos, havia clarões estranhos de uma bênção divina. No seu sólio de estrelas e de flores, o Supremo Senhor sancionara, por certo, as bondosas promessas de seu Filho.
E foi assim que o minúsculo Portugal, através de três longos séculos, embora preocupado com as fabulosas riquezas das Índias, pôde conservar, contra flamengos e ingleses, franceses e espanhóis, a unidade territorial de uma pátria com oito milhões e meio de quilômetros quadrados e com oito mil quilômetros de costa marítima. Nunca houve exemplo como esse em toda a história do mundo. As possessões espanholas se fragmentaram, formando cerca de vinte repúblicas diversas. Os Estados americanos do norte devem sua posição territorial às anexações e às lutas de conquista. A Louisiana, o Novo México, o Alasca, a Califórnia, o Texas, o Oregon, surgiram depois da emancipação das colônias inglesas. Só o Brasil conseguiu manter-se uno e indivisível na América. entre os embates políticos de todos os tempos. É que a mão do Senhor se alça sobre a sua longa extensão e sobre as suas prodigiosas riquezas. O coração geográfico do orbe não se podia fracionar.

Livro: “Brasil, Coração do Mundo – Pátria do Evangelho”.
Espírito: Humberto de Campos. Psicografia: Francisco Candido Xavier.


Digitado: Mara Penadez